IMPRENSA|CLIPPING IMPRESSO |IM 01257
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Para os amantes de música popular brasileira e para os aficionados do cinema, o nome de Sérgio Ricardo é bastante familiar, graças às suas canções e às trilhas sonoras que compôs para filmes como "A Noite do Espantalho", que também dirigiu e no qual Alceu Valença foi lançado, "Deus e o Diabo na Terra do Sol" e "A Compadecida". Agora, também os leitores voltados para a poesia brasileira poderão conhecê-lo, através de sua coletânea poética, Elo: Ela, recém publicada pela Civilização Brasileira, com introdução de Antonio Houaiss. Aqui o criador de grandes sucessos da MPB - "Zelão" "Beto Bom de Bola", "Corisco", "Tristeza mora na favela", entre outros - fala sobre música e poesia: - Parto da premissa de que qualquer poema dá música. Discordo, por exemplo, do nosso querido Drummond quando afirma que seus poemas não são musicáveis. Musiquei um deles, "Juliana do apartamento", que lido parece impossível.