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IMPRENSA|CLIPPING IMPRESSO |IM 00697

DESBOTADA.

IP Nº 000809

Um dia, o humorista Ziraldo imaginou contar a historia de uma cor que não existia. Sua ideia original do livro de relativo sucesso e ,a gora, com a colaboração de Aderbal Júnior, transformou-se também numa peça infantil: FLICTS - ERA UMA VEZ UMA COR (Teatro Teresa Raquel, Rio). Mas o que dá certo graficamente nem sempre segue o mesmo destino no palco. Por isso não deixa de ser um privilegio duvidoso para as crianças cariocas assistirem, durante uma hora, às melancólicas divagações de uma cor inexistente. Neutra - Representada, essa odisseia colorida de algumas linhas demora muito mais do que era necessário. Os atores se esforçam, ajudados pela boa música de Sérgio Ricardo, mas o enredo é abstrato demais para fixar a atenção do mini-público. O que é uma cor que não existe? Uma ideia (engenhosa) capaz de justificar algumas risadas, duas ou três situações originais e até mesmo um pouco de (duvidosa) poesia. Mas isso é pouco para despertar o interesse das crianças que pedem um enredo mais concreto e só riem, maliciosamente adultas, quando algum dos atores força uma trejeito efeminado.

autor
edição
imprenta Veja, São Paulo, 1972.
descrição física 1 recorte de jornal.
assuntos MÚSICA POPULAR BRASILEIRA / TEATRO INFANTO-JUVENIL / FLICTS - ERA UMA VEZ UMA COR /
estado de conservação Bom
identificadores ANOS 70 / RIO DE JANEIRO / TEATRO TERESA RAQUEL / ZIRALDO / RICARDO, Sérgio, 1932-2020 /
notas

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