IMPRENSA|CLIPPING IMPRESSO |IM 00549
IP Nº 000543
Segundo o colunista, um grupo de jovens lançou no auditório da PUC um manifesto e uma pretensa linha estética: o aproveitamento do instrumental, dos modos e dos ritmos dos índios brasileiros como ponto de partida para uma nova linguagem popular musical. O que se ouviu foi na realidade composições saudosistas sem dimensão crítica, uma tentativa natimorta de revitalização da BN e enxertos jazzisticos sobre os ingênuos ingredientes nativos, cujas tangas e cocares entraram de gaiatos.