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SOBRE O ARTISTA|BIOGRAFIAS |SB 00002

Sérgio Ricardo: canto vadio.

IP Nº 002179

Biografia de Sérgio Ricardo por Eliana Pace, publicado em 2010 pela Imprensa Oficial, na Coleção Aplauso. Escrito em primeira pessoa, a partir dos relatos do multiartista à escritora. "Os leitores deste livro vão notar uma diferença de tom no texto, confessional, poético e até mesmo inflamado em alguns capítulos, narrativo em outros. É que alguns trechos foram redigidos pelo próprio biografado. Ao responder a algumas perguntas que lhe fiz por e-mail, antes de desembarcar em SãoPaulo para as entrevistas ao vivo, Sérgio Ricardo liberou tantas emoções que me vi obrigada a conservar seus escritos na íntegra, em especial quando ele relata, com muita afetividade, suas memórias de família."

autor PACE, Eliana.
edição
imprenta São Paulo : Imprensa Oficial do Estado, 2010.
descrição física 144 p. : il. ; 21 cm. (Coleção aplauso: Série Música. Coord. Rubens Ewald Filho.
assuntos CANTORES / BIOGRAFIA / CANTORES POPULARES BRASILEIROS / MÚSICA POPULAR BRASILEIRA /HISTÓRIA / MEMÓRIA
estado de conservação Bom
identificadores RICARDO, Sérgio, 1932-2020 / PACE, Eliana / ANOS 2010 /
notas ISBN 978.85.7060-842-0.
A Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, teve como objetivo abastecer as pesquisas com biografias ou perfis de artista de teatro, cinema e televisão. Seu formato de poucas páginas, muitas fotos e leitura rápida e saborosa, com depoimentos em primeira pessoa, realizados por jornalistas, artistas ou historiadores, representou importante registro da memória das Artes no Brasil.

Conteúdo:
Prefácios de Thiago de Mello e Chico de Assis, p. 10 e 17;
Introdução, p. 19;
A estirpe eliminada, p. 22;
Venho cantar a minha gente, p. 27;
A vida era um brinquedo de rosa, p. 34;
Fiz da cuia um capacete, p. 45;
Volta e meia a vida se solta, p. 56;
É saudade sim, mas não é só minha, p. 63;
Tem é que agitar o braço, p. 72;
Cada truque traz a troca, p. 77;
Cada verso é uma semente, p. 95;
Memória se perde na poeira, p. 107;
Enquanto a tristeza não vem, p. 114;
O paradigma de um sonho, p. 128.

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