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Quem Quebrou Meu Violão, uma análise da cultura brasileira nas décadas de 40 a 90, de Sérgio Ricardo, 288 páginas, Editora Record. Lançamento hoje, a partir das 19 horas, na Livro 7, com presença do autor. Quem viveu o período, viu; quem não viveu, ouviu falar. Lembram-se daquele rapaz rebelde, que quebrou o violão, no Festival de MPB, em 1967, por não ter conseguido cantar a música Beto Bom de Bola, tantas foram as vaias a ele dirigidas? O, então, rapaz Sérgio Ricardo não era roqueiro nem nada, não fez parte da Tropicália, mas se insurgia contra o sistema, sozinho. O tempo passou e, apesar de não se ter tornado um artista engajado, Sérgio Ricardo manteve-se na trilha da contracultura. Para quem pensava que o músico havia caído no esquecimento, ele volta à cena, 28 anos depois, para contar ao público Quem Quebrou meu Violão, a história de sua geração.