VIOLÃO histórico e banquinho político.

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Sérgio Ricardo faz show no Arpoador lembrando seus mais de 30 anos de carreira. Bossa nova e canções políticas não são incompatíveis. Se essa união sempre esteve entre as pregações de Carlos Lyra, foi Sérgio Ricardo quem a levou às últimas consequências. Um dos primeiros passageiros da nau do banquinho e violão, Sérgio mergulhou na arte na década de 60 com motivações políticas, assinando inclusive a trilha sonora de "Deus e o diabo na terra do sol", filme clássico de Gláuber Rocha. Um resumo dessa trajetória vai ser mostrado domingo no Arpoador, dentro do projeto "Som nas Ondas". Mais badalado neste ano pelo lançamento do livro "Quem quebrou meu violão", Sérgio volta a mostrar sua porção musical depois de muito tempo. O autor de "Calabouço" sobe ao palco às 18h.