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"Todo morro entendeu quando Zelão chorou". Todo mundo entendeu a atitude de Sérgio Ricardo, há alguns anos, quebrando o violão no palco. Mas, isso são recordações. Sérgio Ricardo é um mito vivo, ativo, que está aí musicando peças teatrais (João Joana), fazendo cinema e, felizmente, muita música no estilo de Zelão ou Enquanto a Tristeza não Vem. E participando também do Projeto Pixingão, de 15 a 19 deste mês, na Sala Funarte Sidney Miller. Com ele, três novos artistas - Marcelo Barra, Teti e Carlos Colmann -, que vieram de várias partes do país, mas estão dispostos como Sérgio Ricardo a deixar sua marca na MPB. Projeto Pixingão - Sérgio Ricardo, Marcelo Barra, Tety e Carlos Colman. Direção de Lígia Ferreira. Com Fernando Merlino (teclados), Rubinho (bateria), Jacaré (baixo), Nando Chagas (guitarra) e Ricardo Costa (percussão).